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A mostrar mensagens de outubro, 2007

Pequenos desafios II

Este foi o outro desafio lançado... Consiste na recolha de sete factos aleatórios acerca da minha vida. Então vamos lá... 1 - Adoro cães e gatos. Nada me faz sorrir como um companheiro de quatro patas! 2 - O meu maior defeito é a falta de auto-estima. 3 - A actividade que mais me preenche é a de ajudar. Nem que sejam pequenas coisas. Às vezes penso que estou a ficar enferrujada nisso... 4 - Sonho com o Nobel da Literatura. Já sei, é a coisa mais irreal que se pode imaginar, mas sonhar é bom... 5 - Quando (e se) tiver bebés, não quero saber o sexo deles até nascerem, e só escolho o nome olhando para a sua carinha. (lembrei-me desta, sei lá...) 6 - Adoro festinhas no cabelo! (se houver associação de viciados anónimos, eu inscrevo-me...) 7 - O meu cantinho favorito no mundo é o pôr-do-sol de M.C... junto ao mar, à praia e às estrelas. E agora, amigos bloggers... é a vossa vez!

Pequenos desafios I

Como diz e muito bem a minha querida Sininho , não digo que não a um desafio! Por isso aqui vai o primeiro... Ir à página 161 do livro que estou a ler e transcrever a quinta frase completa. "Grouard estava a suar." Profundo, não? O Código Da Vinci, Dan Brown. Deixo o Desafio a todos os autores dos blogs da minha lista!

Desafio

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"Show me a garden that's bursting into life. Let's waste time Chasing cars Around our heads. I need your grace To remind me To find my own. All that I am, All that I ever was Is here in your perfect eyes, they're all I can see" Chasing Cars - Snow Patrol Às vezes, uma música comercialóide, escrita por alguém que não conhecemos de lado nenhum, e que muito provavelmente nem sentiu o que escreveu, consegue tocar-nos nas nossas fragilidades. Porque descreve exactamente como nos estamos a sentir; ou porque se atreve a dizer coisas que só pensamos escondidos, com medo de as sentir; ou simplesmente porque nos embala, nos preenche naquilo que nos faz falta. E ao ouvir com atenção esta melodia, apercebi-me de que ela preenchia todos esses pontos em mim: fala de como me estou a a sentir, diz coisas que não sou capaz de exprimir da melhor maneira, e fala comigo da maneira que me faz falta. Embala-me... Não sou muito selectiva com música: se a voz for bonita, se a música me

E quando cai o pano...

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Quando o teatro começa... Eu amo e rio e choro, estou aqui, o papel faz-me gigante e imponente, sensual e forte, bela e apaixonada. Eu percorro esse soalho que me range timidamente debaixo dos pés sem a menor dúvida, a menor insegurança; sou olhada sem rancor nem desconfiança, porque sou eu - transparente e clara, de cores definidas. Quantas pessoas não choram com as minhas palavras? Quantas não sangram comigo, e não e se levantam comigo, para continuar a lutar? Quantas pessoas não se entregam à gargalhada por mim provocada, quantas não se apaixonam por mim? E a minha voz, limpa e segura, chega a todos, toca todas as almas dentro da sala. Todos sentem medo por mim e comigo, todos se perdem no meu sorriso. E ai, que eu brilho tanto, lá em cima... naquela que é também a minha casa, com aqueles que também são meus irmãos, naquelas falas que também são minhas! Não sei por quanto tempo, mas sei... ... que quando cai o pano... ... toquei vidas! Sei que retirei a muitas almas as suas preocup

É assim... naturalmente, entre nós

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Sigo os teus passos... com amor. Entretenho-me nos teus momentos, faço deles uma longa trança minha. E deito-me a sorrir... porque sem um sorriso não há mal que não entre por nós adentro. Sinto-me bem assim... sem pressas, sem promessas e sem escaldões. Apenas tu, e eu, nus de palavras, com os sentidos cheios e tocados, as mãos abraçadas e os passos sincronizados... naturalmente... como só tu e eu sabemos fazer. Fazes-me rir, e assim eu exibo aquilo que tu mais queres ver: a minha felicidade. E tu apoias-te em mim nos momentos de tristeza, de ansiedade - buscas em mim os conselhos e o silêncio de quem te ouve com atenção. E amor... Perdemo-nos em conversas, piadas parvas que só tu e eu compreendemos. Por hoje é tudo... nada mais faz falta. É assim, naturalmente, entre nós. Obrigada... por seres tu... =)*

Cara lavada...

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Lavando "a cara" a este blog, espero conseguir dar início a toda uma etapa de "cara lavada" na minha vida... mais próxima de quem sou. Mais próxima de um sorriso. Caminhada eterna, esta... Perto das estrelas... do mar. De pés descalços, da única forma que sei viver. Sonhando com a chegada da lua. O sol ainda a afagar-me o rosto, a brisa ainda a brincar-me com o vestido, os caracóis salpicados de água do mar. Estou aí, longe da realidade, vejo areia entre os dedos dos pés, não tristeza... Porque estou sempre do outro lado da lua...

Até que o amor acabasse...

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E o amor não acabou... Apesar de ela tentar esquecer-se disso, apesar de ocupar as horas com minutos esticados. Apesar de perder demasiado tempo a olhar para os dedos dos pés, como se tentasse demovê-los com o olhar da vontade de correrem até aos braços dele. Embora ela quisesse escondê-lo, notava-se nos seus olhos a ansiedade, como se o ponteiro dos segundos lhe estivesse dolorosamente colado ao olhar. O tamborilar nervoso das unhas recém-crescidas na mesa, a tristeza interminável nos seus gestos, repletos de melancolia e vastidão. Perdida, sem saber onde pousar o olhar para não parecer desesperada, fechou os olhos e aumentou o volume do silêncio na sua cabeça. Ele nunca mais chegava. Nunca mais lhe dizia nada. Mas ela iria esperar por ele, até que o abraço chegasse. Até que o amor acabasse. E o amor não acabou...