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A mostrar mensagens de fevereiro, 2010

Out of the blue

Esta é nova... Sempre adorei música. Já tentei compô-la e nunca saiu nada... Hoje, out of the blue (como o seu próprio título), senti um impulso para escrever isto... espero feedback, seja bom ou mau! I've thought hundreds of times About the possibilities that I'm leaving behind While I'm standing here by your side And watching the life go by outside... Whenever you call I'm right there Whenever we're lonely We stand by each other But that's the thing about leaving you It just doesn't make sense... 'Cause there is something about you There is a life in your eyes That I can't seem to forget Maybe it's because it could be our life together... When you look at me With those foolishly beautiful green eyes I know that you're my beach, my song, my lighthouse I get lost in this serendipity And out of the blue, I know that I'll never look the other way So don't mind these words When I say I've had enough of you That just isn't true I&

Momento pessoal. Escutem e guardem...

Vou escrevendo sobre tudos e nadas. Coisas grandes, pequenas coisas, significados e insignificâncias. Porque me acalma, porque me ajuda a debater as coisas dentro de mim. Porque preciso de escrever, ou porque simplesmente me dá prazer. Mas sobre este assunto, passados meses, não tinha ainda conseguido escrever. Como se ainda não tivesse conseguido reunir fôlego para tal. Como se fosse uma ferida tão grande e sensível, que qualquer abordagem escrita ao tema me iria derrubar de vez. Era um assunto monstro demais, grande demais dentro de mim, e a simples ideia de pôr luz sobre ele dava-me pânico, até hoje. Falo do dia em que perdi uma grande amizade. Percebo agora que quando um amigo nos desilude, nos magoa derradeiramente, a dor que fica não é mais aguda, acutilante ou destruidora do que a de uma desilusão com um grande amor. Mas para mim tem sido, verdadeiramente, muito mais difícil de gerir, de ultrapassar, de esquecer. Tem sido uma dor muito mais constante, um espinho cravado que de v

Pequeno excerto de dias doces

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Madrid foi aquilo a que se poderia chamar um sucesso redondo. Muito jamon ibérico, muito frio na cara a despertar-nos, muitas milhas nos ténis novos e maravilhosos, muitos lugares, edifícios, momentos vividos com os sentidos todos despertos. Descobri Madrid contigo... fomos namorar para o Mercado de San Miguel, a comer tapas deliciosas e a beber uma bela taça de vinho. Corremos as praças todas, Mayor, de Santana, Sol... desenvoltos, descontraídos, dedicados à cidade. Descobrimos pormenores ternurentos, ruelas escondidas, espectáculos de rua que nos fizeram rir. Desbravámos a linha do metro como se fosse a nossa. Cultivámo-nos nas exposições de fotografia na Caixa Fórum (uma delas sobre a Maternidade no Mundo, lindíssima), e rompemos o que nos restava dos pés no Reina Sofia, redescobrindo mentes loucas e génios furiosos. Desdobrámo-nos em piqueniques no parque do Retiro, corremos (ou neste caso eu) atrás dos esquilos, ficámos deslumbrados com o Palácio de Cristal (apaixonei-me... quero