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A mostrar mensagens de dezembro, 2019

Um Quebra-nozes, para quebrar a tempestade.

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Esta quinta-feira, apesar das cautelas lançadas em torno da Elsa (a tempestade, não a princesa!), fui ver o Quebra-Nozes. Fui com uma amiga com quem partilho a paixão da dança - conhecemo-nos, aliás, quando nos iniciámos nas lides da dança contemporânea, há uns oito anos atrás. E apesar dos mais de dez anos que nos separam, encontrámos um espaço comum muito engraçado, onde partilhamos este e outros interesses comuns - como os livros, a escrita e as filosofias de vida. Fomos ver a produção portuguesa criada pela Companhia Nacional de Bailado, no Teatro Camões, em Lisboa. Sem grandes preâmbulos na escolha, até porque, como dizia a minha amiga, em podendo escolher, há que beneficiar a produção nacional (quando é boa, naturalmente, como é o caso). Todos os procedimentos em torno do (aparentemente!) simples acto de chegar ao teatro se revelaram, desde logo, uma aventura! Estávamos em alerta amarelo; as estradas cheias de pessoas ansiosas por chegarem a casa e ligeiramente encadeadas pelo