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A mostrar mensagens de outubro, 2008

So pick me, choose me, love me...

"Okay, here it is, your choice... it's simple, her or me. And I'm sure she is really great... But Derek, I love you, in a really, really big "pretend to like your taste in music", "let you eat the last piece of cheesecake", "hold a radio over my head outside your window", "unfortunate way that makes me hate you", love you. So pick me, choose me, love me..." "Ok, aqui vai, a tua escolha... é simples, ela ou eu. E eu tenho a certeza que ela é fantástica... Mas Derek, eu amo-te, numa muito, muito grande "fingir que gosto dos teus gostos de música", "deixar-te comer o último bocadinho de cheesecake", "segurar o rádio sobre a cabeça debaixo da tua janela", "maneira infeliz que me faz odiar-te" forma de te amar. Por isso opta por mim, escolhe-me a mim, ama-me a mim... " Lembras-te? Grey's Anatomy

Senses

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Ter a certeza de umas mãos seguras que agarram, que levam a bom porto. Os olhos que se amarram a imagens românticas, a ideias doces. Que gravam inocentemente risos audíveis e intocados pela maldade, gargalhadas autênticas e auto-inflingidas. Ou sabores do antigamente e do agora que não se querem perder. O olfacto a sentir cheiros familiares, que lembram e emocionam. Como se fossem umas mãos a tactear esses aromas, a tocá-los, amarfanhá-los por entre a pele. São como refúgios, esses cheiros. São âncoras, e são estradas por onde caminhamos até sem luz. E sem medo. Os pés agradecem estas estradas. São pegadas em direcção ao pôr-do-sol. A lembrar a pequena primeira estrela a aparecer no céu. A estrela que podemos tocar, com as pontas dos dedos, e chamar nossa...

Longe do mundo... mas perto de ti!

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Nos céus teus, embalo o meu sonhar ... Sei, na minha recordação de ti, que estás sempre lá para mim. Sei que sentes o meu coração dorido de ti, como eu sinto o teu. Desta distância que nos separou, mas que não nos afasta. Porque posso estar perdida, mas não estou nunca abandonada do teu colo... Volto a perder-te todos os dias, e sei, no entanto, que nunca vais partir. Porque consigo ouvir-te a cantar, nos cantinhos da minha memória. Por isso canto, para ouvir um bocadinho de ti... Embora não possa ver-te, sei que sou como tu. E sei que mesmo que esteja longe do mundo, estou sempre perto de ti... Enrolo o meu sonhar numa manta colorida e despeço-me, lançando-o num impulso ao azul infinito, como uma ave que ainda agora começou a voar. Vejo-o desenhar trilhos que estavam ainda por descobrir, sem medo, sem hesitação. E depois, para minha surpresa, deixa a descoberto as suas asas novas, e escolhe o caminho que eu escolheria: em direcção ao sol. E ele leva-me ao efeito de contra-luz das á