Será que...
... uma pequena gota de água, enfileirada no oceano ao lado de milhões de irmãs suas, consegue contrariar a corrente?
Se pegarmos num copo de água [não interessa se o vêem meio cheio ou meio vazio, nesta experiência dá igual!] e o agitarmos na nossa mão, as gotas de água formam um uníssono e movem-se na direcção por nós impulsionada.
Não me vou alongar sobre leis de física (sobre as quais nunca entendi mais do que o essencial), nem filosofar sobre a possibilidade de uma gota de água ou até mesmo uma lágrima poderem ter vontade própria ou personalidade, ao estilo de uma fábula.
Pergunto-me só se a vontade de uma dessas gotas, lá enfiada ombro-a-ombro com as outras, será suficiente. Para resistir à tendência, ao movimento de sempre. Mais fácil é, certamente, acompanhar a força maior. Mas será possível ir no sentido oposto?
Hoje, durante esta minha experiência, podia jurar que vi duas ou três gotas a saltarem mais alto, descrevendo um arco e aterrando na borda oposta do copo. E pensei: pumba!!
Se pegarmos num copo de água [não interessa se o vêem meio cheio ou meio vazio, nesta experiência dá igual!] e o agitarmos na nossa mão, as gotas de água formam um uníssono e movem-se na direcção por nós impulsionada.
Não me vou alongar sobre leis de física (sobre as quais nunca entendi mais do que o essencial), nem filosofar sobre a possibilidade de uma gota de água ou até mesmo uma lágrima poderem ter vontade própria ou personalidade, ao estilo de uma fábula.
Pergunto-me só se a vontade de uma dessas gotas, lá enfiada ombro-a-ombro com as outras, será suficiente. Para resistir à tendência, ao movimento de sempre. Mais fácil é, certamente, acompanhar a força maior. Mas será possível ir no sentido oposto?
Hoje, durante esta minha experiência, podia jurar que vi duas ou três gotas a saltarem mais alto, descrevendo um arco e aterrando na borda oposta do copo. E pensei: pumba!!
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