Hoje partilho.
Nas rugas se descobrem os passos da nossa vida.
Se fomos mais risos, preocupações ou inércias, é algo que a pele não deixa esconder. Parece que até a falsidade deixa um cheiro demasiado ligeiro no canto da boca. Prefiro os raios de sol espraiados desde o cantinho dos olhos, e a meia lua marcada nas bochechas: diz-me mais sobre uma alma!
Traz-me mais consolo uma alma desconcertante, desafinada, que se desenrola à minha frente como um novelo, deixando nós apertados à sua passagem, do que um pássaro quieto, que não canta à madrugada. A primeira é o caminho improvisado que nos diz quem somos, e o desafio de tal caminhada molda-nos, como uma peça de barro, que começa igual às outras, e depois, consoante as mãos que o destino lhe faz calhar, assim será a metamorfose da nossa essência.
Hoje, arrumava os livros na prateleira, e deparei-me com o livro que inspirou a criação deste blog, há mais de cinco anos. Chama-se Viagem Espiritual, e é do Nicholas Sparks e de Billy Mills.
Foi ao ler este livro que me apercebi um pouco daquilo que desejava de mim, e para mim. Nessa altura, este livro moldou um pouquinho do meu barro.
Com um início tímido, ficou sempre por desvendar um pouco desta essência, que decidi trazer-vos hoje.
Este livro aborda uma alternativa de vida. A ideia de que todos podemos ter uma vida de paz, e com alegria. Que isso depende de nós. É uma escolha, uma liberdade. Inspirada na cultura dos índios Lakota, traz-nos algumas palavras da sua linguagem, que me apaixonaram, mas que sempre procurei manter discretamente desconhecidas, não sei se por egoísmo ou medo. Começaram por ser a minha linguagem secreta com um índio que se passeia por este blog...
Wokini. Vida nova, de paz e felicidade. Exige uma viagem à nossa própria alma, uma introspecção, uma mudança constante e harmoniosa.
Por isso, hoje perco a timidez e trago este pedacinho de essência que é muito íntimo e meu, até vós. Decidi que a Wicahpi, nascida num momento de transição na minha vida, não deve mais esconder-se. Nasceu também de um amor, que no início tinha de estar na sombra. Esse amor persiste no tempo, conta já muitas histórias (algumas delas partilhadas neste blog), e é uma parte muito feliz de mim, que já não tem de se esconder!
Por isso, em vez de continuar à espera da luz da lua, a wicahpi traz hoje o seu brilho até vós, esperando marcar-vos com um pouco da sua essência.
Wicahpi: palavra da língua índia Lakota, significa estrela.
P.S.: Esta viagem começa e recomeça sempre que quisermos. Eu vou (re)começá-la mostrando-a no blog. E tu?
Se fomos mais risos, preocupações ou inércias, é algo que a pele não deixa esconder. Parece que até a falsidade deixa um cheiro demasiado ligeiro no canto da boca. Prefiro os raios de sol espraiados desde o cantinho dos olhos, e a meia lua marcada nas bochechas: diz-me mais sobre uma alma!
Traz-me mais consolo uma alma desconcertante, desafinada, que se desenrola à minha frente como um novelo, deixando nós apertados à sua passagem, do que um pássaro quieto, que não canta à madrugada. A primeira é o caminho improvisado que nos diz quem somos, e o desafio de tal caminhada molda-nos, como uma peça de barro, que começa igual às outras, e depois, consoante as mãos que o destino lhe faz calhar, assim será a metamorfose da nossa essência.
Hoje, arrumava os livros na prateleira, e deparei-me com o livro que inspirou a criação deste blog, há mais de cinco anos. Chama-se Viagem Espiritual, e é do Nicholas Sparks e de Billy Mills.
Foi ao ler este livro que me apercebi um pouco daquilo que desejava de mim, e para mim. Nessa altura, este livro moldou um pouquinho do meu barro.
Com um início tímido, ficou sempre por desvendar um pouco desta essência, que decidi trazer-vos hoje.
Este livro aborda uma alternativa de vida. A ideia de que todos podemos ter uma vida de paz, e com alegria. Que isso depende de nós. É uma escolha, uma liberdade. Inspirada na cultura dos índios Lakota, traz-nos algumas palavras da sua linguagem, que me apaixonaram, mas que sempre procurei manter discretamente desconhecidas, não sei se por egoísmo ou medo. Começaram por ser a minha linguagem secreta com um índio que se passeia por este blog...
Wokini. Vida nova, de paz e felicidade. Exige uma viagem à nossa própria alma, uma introspecção, uma mudança constante e harmoniosa.
Por isso, hoje perco a timidez e trago este pedacinho de essência que é muito íntimo e meu, até vós. Decidi que a Wicahpi, nascida num momento de transição na minha vida, não deve mais esconder-se. Nasceu também de um amor, que no início tinha de estar na sombra. Esse amor persiste no tempo, conta já muitas histórias (algumas delas partilhadas neste blog), e é uma parte muito feliz de mim, que já não tem de se esconder!
Por isso, em vez de continuar à espera da luz da lua, a wicahpi traz hoje o seu brilho até vós, esperando marcar-vos com um pouco da sua essência.
Wicahpi: palavra da língua índia Lakota, significa estrela.
P.S.: Esta viagem começa e recomeça sempre que quisermos. Eu vou (re)começá-la mostrando-a no blog. E tu?
Comentários
Bjs
(...)tesouros que nunca estiveram perdidos e que NAO precisam de continuar escondidos...
p.s. este NAO faz toda a diferença! (terá sido lapso freudiano?)
coincidências (lol)