Devaneio de uma tarde de Verão...
pedra branca, pedra preta...
é o cliché, é o alternativo,
a novidade e a rotina...
prazer e dor,
ódio e amor.
Sempre de mãos dadas, como dois irmãos...
Na cabeça de um pecador, é secreto prazer que se grita a toda a gente.
Na mente do benfeitor, é mentira em que se acredita,
cegamente,
indubitavelmente.
Porque não há tempestade que não possa ser silenciosa,
e não há confusão que não possa ser novelo simples de desenrolar.
Que fotografia mais bonita, essa que trazes ao peito.
Faz-me lembrar os tempos que cheiravam a vento cheio de sol, a banho quente e a sabão azul e branco.
Ilustra toda uma vida, em nada preenchida, comos os buracos de uma rede de pesca...
... mas ainda assim cheios de histórias para contar...
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