Stella...
És fruto de um amor tolo... jovens apaixonados, querem consumar verdades no corpo como as sentem na alma. E para isso não pensam...
Mas não nasceste nua, pelo menos de sentimentos. Nasceste vaidosa por saber amar. Cresceste espalhando como semente no vento a vontade de perdoar... Acabavas com o silêncio mexendo os lábios sem que deles saísse qualquer som...
Trocaste a revolta tocada nesses olhos negros por rebeldia em amar a tudo e a todos. Rebelde em seres tu, teimosa em seres apaixonantemente diferente.
Deliciosa nos sorrisos que dedicas, maravilhosa a forma como a natureza te agraciou com traços marcados de pura mulher, em pura doçura de agradar aos homens... mas não pediste a ninguém que te roubasse o coração, pois houve sempre alguém que o teve. A liberdade. O amor que havia reservado em ti para o partilhares com teu homem ideal, nunca o guardaste. Soltaste-o sempre nas ondas do mar, revelaste-o em cada gargalhada, amaste-o em cada mão estendida para ajudares alguém. Despiste tuas roupas e ofereceste-as pelo prazer de auxílio, mas também porque te dava prazer não teres de as vestir... Muitos te amaram, por seres assim... loucamente ternurenta e sem olhar inimigo.
E morreste... porque alguém lá em cima reparou na tua doçura, e te quis mais perto Dele... porque anjinhos da guarda, nunca são demais, para as agruras do nosso Universo.
Mas não nasceste nua, pelo menos de sentimentos. Nasceste vaidosa por saber amar. Cresceste espalhando como semente no vento a vontade de perdoar... Acabavas com o silêncio mexendo os lábios sem que deles saísse qualquer som...
Trocaste a revolta tocada nesses olhos negros por rebeldia em amar a tudo e a todos. Rebelde em seres tu, teimosa em seres apaixonantemente diferente.
Deliciosa nos sorrisos que dedicas, maravilhosa a forma como a natureza te agraciou com traços marcados de pura mulher, em pura doçura de agradar aos homens... mas não pediste a ninguém que te roubasse o coração, pois houve sempre alguém que o teve. A liberdade. O amor que havia reservado em ti para o partilhares com teu homem ideal, nunca o guardaste. Soltaste-o sempre nas ondas do mar, revelaste-o em cada gargalhada, amaste-o em cada mão estendida para ajudares alguém. Despiste tuas roupas e ofereceste-as pelo prazer de auxílio, mas também porque te dava prazer não teres de as vestir... Muitos te amaram, por seres assim... loucamente ternurenta e sem olhar inimigo.
E morreste... porque alguém lá em cima reparou na tua doçura, e te quis mais perto Dele... porque anjinhos da guarda, nunca são demais, para as agruras do nosso Universo.
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